Boas FestasA MoureCar deseja a todos os clientes, fornecedores e amigos, umas boas festas.

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McLaren aposta em nova tecnologia para voltar ao pódio na temporada 2014 da Fórmula 1

Equipe quer entender melhor os 6,5 biliões de dados gerados pelo carro em uma única corrida

Button

Jenson Button acredita em melhora da McLaren para temporada 2014 de Fórmula 1

A temporada de Fórmula 1 nem bem terminou e a McLaren já pensa em 2014. De olho nas profundas mudanças no regulamento, o trabalho promete ser intenso na fábrica da tradicional equipe. O piloto Jenson Button revelou que na quarta-feira (27), apenas três dias após o GP do Brasil, fará uma atividade no simulador em Woking, na Inglaterra.

Campeã de construtoras em oito oportunidades, a McLaren reconhecidamente errou a mão neste ano. Os carros de Jenson Button e Sérgio Perez estiveram aquém do esperado e os pilotos sequer subiram no pódio. Foi o pior desempenho das Flechas de Prata desde 2004 – a diferença é que Kimi Raikkonen venceu um GP naquela temporada.

A equipe agora trabalha para implantar a plataforma SAP Hana, capaz de analisar um volume maior de dados em tempo real. De acordo com a McLaren, uma única corrida gera mais de 6,5 bilhões de dados gerados por diferentes sensores espalhados pelo carro e precisam de um sentido prático para os engenheiros. Button comemora toda essa evolução tecnológica na Fórmula 1 e confia em uma melhora para o próximo ano.

— Vou para o simulador da McLaren para trabalhar o carro do ano que vem. Nós temos muito trabalho na fábrica. São ideias de setup e acertos. Não apenas para agora, mas também para o futuro. A gente passa muito mais tempo fora do carro, conversando com os engenheiros, do que dentro do carro de fato. É importante tem uma boa relação porque esses caras nunca tiveram a oportunidade de dirigir um carro de Fórmula 1 e precisamos realmente entender uns aos outros.

Para 2014, até mesmo o conceito de motor será modificado na principal categoria do automobilismo. A Fórmula 1 fala em unidade motriz, uma vez que a potência disponível será a combinação do V6 com dois sistemas de recuperação de energia. O consumo de combustível também será modificado, além de alterações nos pneus. Button, hoje com 33 anos, campeão em 2009, mais uma vez terá a missão de liderar o time. O estreante dinamarquês Kevin Magnussen, de 21 anos, será seu companheiro de equipe.

Fonte: http://esportes.r7.com/automobilismo/noticias
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Como a fórmula 1 transforma tecnologia em desporto

Lotus F1

O que faz pessoas recorrerem à engenharia e tecnologia é normalmente a vontade de criar o melhor produto possível quando se tem uma série de empecilhos físicos e técnicos. Essa mesma vontade é o que guia a tecnologia por trás da Fórmula 1. Como é uma série de corrida, tudo acontece instantaneamente, as decisões tem que ser tomadas muito rápido. Não há tempo para experimentos, tentativas e erros.

A cada duas semanas, ou às vezes semanalmente, a equipe Lotus vai para a pista testar suas novas combinações, depois de horas de testes no computador. Então, no final de semana, o que foi testado é colocado em prática na corrida. Todo o eforço junta tecnologias bem diversas, como dinâmica dos fluidos computacional e impressão em 3D. Com uma infinidade de sensores eletrônicos, até o Big Data entra na história. Porém, um dos lamentos constantes é a baixa qualidade da banda da conexão entre o carro e os engenheiros.

Formula 1 - Diretor de tecnologia

Enquanto os carros podem atingir até 320 km/h, a velocidade de transmissão dos dados é de apenas 10 Mbps (mais baixa do que a maioria das bandas largas domésticas!). Uma empresa de consultoria da Microsoft chamada Avanade fornece cerca de 20 funcionários, que trabalham com a Lotus o tempo inteiro.

Aqui vão alguns fatos sobre a equipe Lotus:

  • Cada carro tem mais de 300 sensores
  • A cada volta, esses sensores geram e enviam 25 MB de dados
  • As corridas têm entre 50 e 70 voltas
  • A Lotus usa um protocolo wireless proprietário de envio de dados do carro para os engenheiros

Esses engenheiros estão rodando, junto com a corrida, simulações que levam em conta os dados do carro (enviados pelos sensores), a posição dos outros carros na pista, o tempo (chuva, sol), e uma variedade de outros fatores para montarem a melhor estratégia. E cada segundo importa.

Formula 1 - Pitstop

Esse é um ciclo de geração de informações e reações que tenta se aproximar do tempo real o máximo possível. Os engenheiros colhem dados meteorológicos o tempo inteiro, analisam a performance dos outros pilotos para cada tipo de tempo (chuva, sol, etc), e utilizam esses dados para decidir o melhor momento para seus pilotos trocarem os pneus ou reabastecer.

Cada simulação leva aproximadamente 90 segundos (mais ou menos a duração de uma volta), mas eles querem reduzir o tempo para 60 segundos, para ter uma vantagem.

Aproximadamente 60% dos dados coletados são usados na própria corrida, com os 40% restantes sendo usados posteriormente.

Mas isso não é tudo. Além das decisões técnicas na corrida, a Lotus analisa esses dados e os recursos de computação para construir o carro. E utilizando os recursos de impressão em 3D e melhor hardware, os carros podem gerar muito mais dados.

Por exemplo, a direção da Fórmula 1 coloca um limite de 40 teraflops semanais por equipe, para processamento de dados de alta performance. Antes a equipe tinha então que escolher entre simulações em túneis de vento e testando as partes físicas, e passar um tempo simulando elas no computador. Mas no ano passado conseguiram utilizar somente 25 teraflops, graças a melhores softwares e novos chips da Intel (antes eram da AMD).

Com isso, a Lotus pode agora utilizar o tunel de vento o tempo inteiro, o que significa coletar mais dados aerodinâmicos. E também com o uso de impressão 3D, mais partes podem ser fabricadas para os testes. Antes de adotar a impressão 3D em larga escala, a equipe tinha que fabricar manualmente cerca de 600 partes do carro por semana, e claro, tinha que esperar que elas ficassem prontas.

Formula 1 - Testes

Esse sistema de fabricar peças rapidamente não é usado apenas para as partes de testes. Algumas delas são para o próprio carro da corrida do final de semana, como a barra de proteção da cabeça, que é feita de pó de titânio e suporta até 14 toneladas.

Fonte: http://canaltech.com.br/analise/empresas-tech/Como-a-formula-1-transforma-tecnologia-em-esporte/#ixzz2lVadOX00
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Novo calendário Febi Bilstein 2014

Febibilstein

A Febi Bilstein edita o seu calendário pela 13.ª vez. Este calendário teve uma edição de 55 000 cópias para oficinas e clientes. Como pano de fundo para o calendário, foi escolhida a África do Sul.  Foram escolhidos locais deslumbrantes na Cidade do Cabo. As fotografias espelham a beleza da natureza e a aura misteriosa do continente africano.

O fotógrafo Christian Deutscher, fotógrafo de longa data ativo na Febi,  trabalhou com 4 modelos sul- africanas e escolheu a parte do cemitério de automóveis no conhecido, o museu de automóveis em Wijnland, para o seu shooting.

As impressões do shooting e o vídeo do making of poderão ser vistas em:

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Ferodo Eco-Friction conquista prémio de inovação

FerodoEcoFriction

As pastilhas de travão ecológicas sem cobre Ferodo Eco-Friction, da Federal Mogul, venceram o troféu de ouro no Grande Prémio Internacional de Inovação na Indústria Automóvel na categoria de equipamento de reposição no salão Equip´Auto.

Entre as centenas de produtos e serviços que concorrem ao prémio, as pastilhas Eco-Friction foram eleitas por um júri formado por especialistas em peças de substituição de todo o mundo e por jornalistas franceses, pela sua tecnologia inovadora e por ser um produto que respeita o meio ambiente. Este galardão premeia os conhecimentos tecnológicos da Federal-Mogul no que diz respeito a inovação.

Olivier Legrand, vice-presidente de Aftermarket Europa e África da Federal Mogul VCS, frisou que “esta eleição como candidato ao prémio já era um grande reconhecimento para nós, mas receber o prémio é uma grande honra. A tecnologia Eco-Friction ilustra a vontade e a capacidade da Federal Mogul para trazer a cada linha de produtos as suas ideias inovadoras.”

Em 2014, alguns dos mais importantes fabricantes de automóveis vão começar a utilizar as pastilhas Ferodo Eco-Friction. Um dos pioneiros será o novo Mercedes-Benz Classe C.

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Híbrido da Ferrari tem direção da TRW

Ferrarihíbrido

A TRW Automotive Holding Corps, anunciou que vai fornecer a direção eletrohidráulica (EPHS) para equipar o mais recente modelo da Ferrari, o La Ferrari, o primeiro modelo da casa de Maranello a utilizar a propulsão híbrida.

O novo sistema da TRW proporciona um ganho de 0,3 l/100 km e uma redução das emissões de CO2 em cerca de 7 g/km, quando comparada com as direções eletrohidráulicas “normais”.

Giorgio Marsiaj, president da TRW em Itália, explicou que, “a procura de automóveis mais eficientes continua a crescer em todos os segmentos do mercado, e a nossa direção EPHS está bem posicionada para atingir todas as reduções que pretendemos. O papel principal com parceiro oficial para as inovações tecnológicas do novo La Ferrari, demonstra a nossa capacidade para apoiar uma das mais prestigiadas marcas do mundo.”

A juntar à economia de combustivel e ao conforto da EPHS, o sistema pode ser adaptado ao estilo de condução e às condições da estrada. A carga do veículo também vai fazer com que a nova direção varie o seu peso e raio de ação.

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Mercado automóvel volta a subir em Agosto

Mercado2013

Em Agosto de 2013, o mercado automóvel em Portugal registou uma subida de 12,4%, tendo sido comercializados 7139 veículos ligeiros e pesados. Em termos acumulados, nos primeiros oito meses de 2013, foram vendidos no nosso país 82 952 veículos automóveis, o que se traduziu num aumento de 4,9% relativamente ao período homólogo de 2012.

Importa referir que o mercado atingiu no ano transato (com o qual é feita esta comparação) um volume anormalmente baixo, tendo sido mesmo o pior ano de vendas dos últimos 27. Deste modo, os registos agora obtidos, apesar de apresentarem variações percentuais positivas, continuam a ser baixos quando comparados com anos anteriores, em termos de volume de mercado.

No oitavo mês do ano, foram comercializados em Portugal 6152 automóveis ligeiros de passageiros, o que correspondeu a um crescimento de 13% face ao mês homólogo do ano anterior. Até Agosto, as vendas de veículos ligeiros de passageiros situaram-se nas 72 027 unidades, tendo apresentado uma variação positiva de 5,8% relativamente ao período homólogo de 2012.

Quanto a veículos comerciais ligeiros, foram comercializados em Portugal 844 unidades, o que representou um aumento de 7,4%. Nos primeiros oito meses do ano de 2013, o mercado atingiu 9666 unidades, tendo-se registado uma diminuição de 0,7% face ao período homólogo do ano anterior.

A marca que continua a liderar a tabela dos ligeiros de passageiros mais vendidos é a Renault, que, em Agosto, acumulou 779 matrículas e cresceu 45,1% face a período homólogo do ano passado. No segundo lugar do pódio ficou a VW, com 496 unidades e, no terceiro lugar, a Peugeot, que vendeu 537 automóveis.

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Preço do petróleo influenciado pelas crises internacionais

petróleo

As crescentes tensões na Síria e o seu alargamento às regiões vizinhas (Líbia, Iraque e Egito, onde tiveram lugar recentes convulsões), estão a afetar a produção de petróleo na região e, consequentemente, os preços internacionais do crude. Embora a Síria seja considerada um pequeno produtor, quase insignificante num mercado global de 90 milhões de barris/dia, situando-se, segundo dados da Agência Internacional de Energia, no 32.º lugar entre os produtores mundiais de petróleo, a sua produção diminuiu em dois anos, de 350 mil para menos de 50 mil barris/dia.

No entanto, é de referir que, neste momento, já se verifica uma queda na produção de petróleo superior a 2 milhões de barris/dia na Líbia, Nigéria, Irão e Iraque, sendo este último atualmente o segundo maior produtor da OPEP e tendo vindo a registar, desde Julho, um corte de 290 mil barris/dia nas suas exportações, devido aos ataques e consequente interrupção de utilização do óleoduto que liga Kirkuk ao porto turco de Ceyhan. Também a Líbia deixou de exportar mais de 750 mil barris/dia, valor superior a metade das suas exportações, por se encontrarem fechados os terminais de Es Sider, Ras Lanuf e Zueitina.

Esta diminuição da oferta manifestou-se igualmente noutros países não-OPEP (Brasil, Canadá, México, Mar do Norte, Sudão, Síria e Iémen) onde, por razões de diferentes ordens, a produção caiu 800 mil barris/dia, 300 mil dos quais, como já referido, na Síria.

Este risco de instabilidade de produção no Médio Oriente devido às tensões que se fazem sentir na região, bem como eventuais interrupções nas exportações através do Estreito de Ormuz e do Canal do Suez, tem impulsionado os preços do petróleo nos últimos dias, após vários meses de estabilidade, tendo o Brent sido negociado acima dos USD 115/barril, pela primeira vez em seis meses.

A probabilidade crescente de estas tensões se agravarem nesta região, faz aumentar as preocupações sobre a estabilidade na produção mundial de petróleo e poderá continuar a exercer uma pressão sobre os preços.

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Etiqueta do pneu mal aproveitada

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De acordo com um estudo realizado pelo CDI (Centro de Desenvolvimento e Inovação) da Confortauto, rede de oficinas especializadas em pneus e mecânica rápida com mais de sete anos em Portugal, apenas 20% dos automobilistas conhecem as vantagens da etiqueta de informação europeia dos pneus, que entraram em vigor há já uns meses.

A conclusão que se retira é a de que o setor dos pneus não está a aproveitar a oportunidade de existir esta etiqueta para vender os seus produtos. A etiqueta ajuda os profissionais das oficinas a argumentar o produto na hora da venda, mas quatro em cada cinco condutores que substituíram os pneus desde Novembro de 2012 (data da entrada em vigor da etiqueta) até ao dia de hoje, afirmam desconhecer a etiqueta e as suas mais valias.

O mesmo estudo garante que esta é uma ferramenta poderosa para vender o produto, pois 89% das pessoas inquiridas assinalou como importante ou muito importante a entrada em vigor desta iniciativa. O CDI da Confortauto também questionou qual das características da etiqueta era a mais importante para os condutores e o resultado mostrou que 74% dos automobilistas dá relevância à aderência em molhado de um pneu sempre que analisou a etiqueta.

Apesar da crise económica, o automobilista prefere a segurança do pneu, pois apenas 23 inquiridos garantiram que a poupança de combustível será primordial na hora de avaliar o artigo. Ficou provado que o setor não está a aproveitar esta oportunidade de converter em venda um produto associado à segurança rodoviária. O cliente procura informação, mas as oficinas ainda não alteraram a sua forma de vender o pneu.

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Sabia que a 1 de maio de 2013 entram em vigor novas alterações legais introduzidas pela Autoridade Tributária (AT)?

E que estas alterações envolvem a generalidade das empresas do nosso tecido empresarial?

– A partir de 1 de maio de 2013 tem de comunicar todas as Guias de Transporte à AT antes do início do transporte.
– Também a partir de 1 de maio passa a ser obrigatória a adoção da nova estrutura do ficheiro SAFT-T-PT.

Comunicação das Guias de Transporte antes do início do transporte:
De acordo com o Decreto-lei nº 198/2012 de 24 de agosto, esta obrigação é imposta a todos os sujeitos passivos que no período de tributação anterior, para efeitos dos impostos sobre o rendimento, tenham um volume de negócios superior a 100.000€.

Esta comunicação pode ser efetuada por uma das seguintes formas:
– Por transmissão eletrónica de dados para a AT, via WebServices ou via SAFT-T-PT;
– Através de serviço telefónico, com indicação dos elementos essenciais do documento emitido, com inserção no Portal das finanças até ao 5º dia útil seguinte (para os casos de processamento em papel ou inoperacionalidade do Sistema informático da comunicação);
– Através de emissão direta no Portal das Finanças.

Adoção da nova estrutura do ficheiro SAFT-T-PT:
O Decreto-lei 197/2012 introduziu alterações ao código do IVA, nomeadamente a substituição de talões de venda por Faturas Simplificadas.
Por outro lado, o Decreto-lei 198/2012 passou a definir a forma da comunicação de documentos à AT.
Os referidos diplomas alteram as regras de emissão de documentos e criam novas obrigações, implicando, por isso, a adaptação da estrutura do ficheiro SAFT, bem como a necessidade de exportação de novos dados, regulamentados pela Portaria 382/2012.
A adoção desta nova estrutura de dados abrange:
– O ficheiro SAFT total, a apresentar quando solicitado pela AT;
– O SAFT resumido para comunicação mensal de documentos de faturação;
– O SAFT resumido para comunicação prévia de documentos de transporte.
De notar ainda que o envio do ficheiro SAFT para o mês de abril deve ser feito até ao dia 25 de maio de 2013.

Mas estar atualizado com a lei em vigor é também é um fator de competitividade. Não se esqueça que as empresas mais adaptadas e preparadas para o futuro são as que têm mais hipóteses de prosperar.

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